sábado, 28 de maio de 2011

Georgia Jagger no Brasil


Fonte/ Vogue Brasil.

“Nem parece filha de rock star”. A equipe da Bo.bô, que trouxe Georgia Jagger para fotografar a nova campanha no Brasil, estava até assustada com o quão calma foi a negociação com a modelo e sua chegada tranquila a São Paulo. Demoraram para fechar o contrato? Não. Ela fez exigências? Só dois seguranças para a acompanharem e carro blindado. Pediu maquiador/cabelereiro? Não. Trouxe alguém com ela? Só a agente. Georgia até concordou em conceder entrevistas sem reclamar e, exceto por uma pequena lista de perguntas que “Georgia não se sente confortável em responder”, todas envolvendo seu irmão brasileiro Lucas, não proibiu nenhum tópico e chegou sorridente e disposta para a conversa com a Vogue, na tarde dessa sexta-feira (27.05).

O mais perto que chegou de posar de celeb foi na prova de roupas para as fotos da campanha que acontecem domingo em Búzios, com Terry Richardson. Quando não gostava do look, ficava arrumando a peça meio incomodada e fazia careta. Mas sem afetação, mais uma atitude de adolescente cheia de personalidade. Não se engane, apesar dos traços fortes e das poses sensuais em campanhas, Georgia tem apenas 19 anos; terminou o colegial há um ano. A seguir, confira o bate-papo com a modelo:

Em uma entrevista, você disse que ser modelo era mais um trabalho temporário que poderia abrir portas para você se dedicar a outras coisas em que tem mais interesse, como fotografia e arte. Você ainda pensa assim?
Você pode ter lido isso, mas não foi o que eu quis dizer. Eu acho que você tem que saber que a carreira de modelo é curta, a não ser que você seja a minha mãe, que trabalhou muito tempo. Por isso, penso muito no futuro, no meu próximo passo.

E qual será?
Me interesso muito mesmo por fotografia. Toda vez que trabalho com um fotógrafo famoso, tento aprender tudo. Vou começar em breve um curso na LCC (London College of Communication) em Londres, já estou até procurando uma casa em Notting Hill. Quero saber tudo sobre luz, composição, para depois também começar a filmar algumas coisas, outra vontade que tenho. Desenhar roupas também têm sido muito bacana. Vou fazer outra coleção para a Hudson e quem sabe um dia posso ter minha própria marca.

Já tem um nome para ela?
Hum… Que tal Georgia May?

Você vai fotografar em Búzios, lugar que ganhou fama graças a Brigitte Bardot, que costumava passar longas temporadas no balneário. E todo mundo diz que você é muito parecida com ela. Você concorda?
[Risos, que começaram assim que ela ouviu o nome de Bardot] Eu não sei, acho que é difícil você mesma se achar parecida com outra pessoa. Mas eu não me importo que digam, pelo contrário. Ela é maravilhosa, então fico lisonjeada.

Uma de suas marcas registradas é o batom vermelho. Qual você usa?
Eu alterno geralmente entre dois. Quando quero uma boca mais para o laranja, uso o Red Jungle da Nars. Quando quero um vermelhão, passo o Fever, da Rimmel.

E o seu cabelo? Hoje ele está liso, diferente do jeito que você costuma usar.
É! Acho que me contagiei pelas brasileiras e seus cabelos superlisos.

Sabia que a maioria deles não é naturalmente liso né? Brasileiras têm fama de serem viciadas em chapinha.
[Risos] Viciadas em chapinha! Adorei esse termo.

Qual a melhor e a pior parte de ser filha de Mick Jagger e Jerry Hall?
A melhor é que eles são incríveis e são meus pais. E eu os amo. A pior é ter as pessoas achando que porque você é filho de alguém famoso, não faz nada. Por exemplo, quando fiz a coleção para a Hudson, dizer que eu só coloquei meu nome lá. O que não é verdade, porque eu adoro participar do processo todo que envolve a moda. Ah, e os paparazzi. Se bem que só me fotografam em outros países. Quando estou na Inglaterra vou ao supermercado, fazer compras na Liberty e na Selfridges sem ser notada. Acho que uma única vez uma pessoa me reconheceu na rua.

Quando vai a lojas de departamentos, passa primeiro por qual andar (sapatos, roupas, acessórios)?
Sou louca por sapatos. Tenho umas boas centenas de pares, preciso até reorganizá-los. Meus preferidos são Manolo Blahnik. Eu acho o designs dos Louboutins lindos, mas não sei porquê eles não ficam muito confortáveis nos meus pés. Roupas eu costumo comprar bastante vintage em Nova York (semana passada comprei um macacão jeans incrível no Screaming Mimis, que tem sempre coisas ótimas) e as de designers em Londres. Amo Vivienne Westwood. Poderia comprar tudo dela! Chloé e Alexander McQueen também.

Por falar nisso, o que achou do vestido de noiva de Kate Middleton?
Ela estava linda! Mas ninguém gostou tanto quanto minha mãe. Ela chorava tanto. Lembro que eu estava dormindo no dia, não queria acordar, e ela gritava falando que eu estava perdendo o momento mais importante da história da Inglaterra nos últimos tempos! Acho que por ser do Texas, minha mãe tem alguma coisa com princesas. [risos]

Já decidiu o que vai usar no jantar e na festa hoje à noite?
Já! Um vestido branco lindo de renda com uma alcinha preta de veludo da Bo.bô. (VITÓRIA

segunda-feira, 23 de maio de 2011

Sarah, Duchess of York talks about his friendship with Lady Di.


fonte/Harper's Bazaar

"I really miss Diana. I loved her so much,” says Sarah Ferguson, the Duchess of York, about the Princess of Wales. “Diana was one of the quickest wits I knew; nobody made me laugh like her. But because we were like siblings—actually, we were fourth cousins and our mothers, who went to school together, were also best friends—we rowed. And the saddest thing, at the end, we hadn’t spoken for a year, though I never knew the reason, except that once Diana got something in her head....I tried, wrote letters, thinking whatever happened didn’t matter, let’s sort it out. And I knew she’d come back. In fact, the day before she died she rang a friend of mine and said, ‘Where’s that Red? I want to talk to her.’”

But that was not to be—a loss that also affected the duchess’s relationship with Prince William and Prince Harry, with whom she’s had no contact “since Diana and I quit speaking. I’d like to—we had lovely times together—but I don’t want either thinking that I’m trading on my friendship with them, pushing myself on them, though I’ll always stand by the boys 100 percent. They’ve grown up exceptionally well— leaders, role models—but then Charles is a great man and Camilla is fabulous. I’ve known her my entire life because she and my mother [killed in a 1998 car wreck] were always best friends, and she was so nice to me. I love her”—an affection that apparently caused no problems with Diana. “Actually, I didn’t see much of Camilla then,” she says.

You’ve got to hand it to Sarah Ferguson. Despite some spectacularly inappropriate and public mishandlings of her youthful relationships with men, the 47-year-old veteran of palace intrigue has maneuvered some tricky royal waters with remark- ably admirable aplomb.

Take the 1996 divorce deal she struck with her formidable former mother-in-law, Queen Elizabeth, whom “I still see, love, and admire. I didn’t want a divorce but had to because of circumstance,” she says, calling it “the most painful time of my life.” (She and Prince Andrew had legally separated in 1992, triggered by the demands of his naval career—which allowed the couple to see each other a mere 40 days a year for the first five years—as well as rumors of her infidelity.) “I wanted to work; it’s not right for a princess of the royal house to be commercial, so Andrew and I decided to make the divorce official so I could go off and get a job.”

She pauses. “The queen and I always got on well, still do; I uphold everything Her Majesty represents, has given up her life for,” without, she believes, regrets. “It’s her duty. For her country, she’s selfless to the grave.” As for the queen’s mothering skills, she rallies an immediate, ringing defense: “I believe Her Majesty’s done the best job she can. For me, she’s been extraordinary.”

Perhaps it’s because the queen’s former daughter-in-law behaved in kind when it came to the terms of her divorce, opting for “friend- ship, not money. When I met with Her Majesty about it, she asked, ‘What do you require, Sarah?’ and I said, ‘Your friendship,’ which I think amazed her because everyone said I would demand a big settlement. But I wanted to be able to say, ‘Her Majesty is my friend’— not fight her nor have lawyers saying, ‘Look, she is greedy.’ I left my marriage knowing I’d have to work. I have.”

This year marks not only Sarah’s triumphant decade-long run as a spokesperson for Weight Watchers but also the January launch of her own company, Hartmoor, “a global inspirational lifestyle and wellness company” à la Martha Stewart. “I’m the boss,” beams the co-CEO once better known for spending than making money. “Hartmoor is a department store of everything I do: books [she’s written 24, and another in her children’s series Little Red is in the works, and a portion of proceeds will go to her charity Children in Crisis], a Web site,” and products like her Slatkin & Co. candle, available in May, with a percentage of sales going to the Sarah Ferguson Foundation.



Read more: Sarah Ferguson Interview on Divorce - Sarah Ferguson Princess Diana Interview - Harper's BAZAAR

sábado, 21 de maio de 2011

Jacques Chirac à la Cour de cassation


Le procès Chirac aura bien lieu Fonte/ Paris Match.

| Photo Philippe Wojazer / Reuters
Quatre QPC et deux autres procédures suspendues
Outre celle concernant l’ancien président Jacques Chirac, quatre QPC ont été transmises à la Cour de cassation. Trois d’entre elles attaquaient le principe de «connexité», par lequel un délai de prescription appliqué à une infraction peut valoir pour une affaire «connexe», la quatrième question portait sur les délits dits «dissimulés» (abus de confiance, abus de biens sociaux...) pour lesquels la prescription est calculée à partir du moment où ils sont découverts et non du jour où ils ont été commis.

Ainsi, deux autres procédures judiciaires ont été suspendues, le temps de l’examen de ces requêtes par la haute juridiction. Le procès, à Nanterre, dans une affaire de détournement de fonds d'un ex-collaborateur de Nicolas Sarkozy, Thierry Gaubert, et de ces cinq co-accusés, a été interrompu le 15 mars. De même que la mise en examen du meurtrier en série Michel Fourniret et de son ex-femme Monique Olivier pour l'assassinat, en avril 1988, de Farida Hammiche, disparue près de Clairefontaine (Yvelines) et dont le corps n'a jamais été retrouvé.



L’ancien président de la République n’y échappera pas. Jacques Chirac devra comparaitre devant le tribunal correctionnel, dans l’affaire des emplois présumés de la Ville de Paris. La Cour de cassation a rejeté, aujourd’hui, la question prioritaire de constitutionnalité (QPC), qui avait entrainé la suspension des audiences, le 8 mars, deux jours seulement après l’ouverture du procès.

«Pas lieu au renvoi au
Conseil constitutionnel»
Celle-ci avait été soulevée par les avocats d’un des neuf co-accusés de l’ex-chef d’Etat, Rémy Chardon, directeur de cabinet de Jacques Chirac à la mairie de Paris, de 1993 à 1995. Ils contestaient notamment certaines règles de prescription. Créée en 2008 et entrée en vigueur en 2010, la QPC permet au justiciable de contester la conformité d'une loi avec la Constitution (Lire les explications de Me Eolas).

Lors de son examen, le 13 mai, le parquet avait demandé à la Cour de cassation de rejeter le recours constitutionnel. «Constatant que n'étaient pas remplies les conditions de nouveauté ou de sérieux exigées par la loi organique (du 10 décembre 2009 motivant un renvoi devant le Conseil constitutionnel), la Cour de cassation a décidé qu'il n'y avait pas lieu au renvoi des questions au Conseil constitutionnel», a justifié, vendredi, la plus haute instance judiciaire française.

Un problème évité
Le scénario d’un renvoi de cette QPC au Conseil constitutionnel aurait pu poser problème. En effet, l’ancien chef d’Etat y siège, son ami intime, Jean-Louis Debré en assure la présidence et une majorité de ses membres furent ministres de l'ancien président ou ont été nommés par lui à ce poste. Ce dernier avait toutefois déclaré au «Figaro» qu'il se déporterait si, d’aventures, le Conseil était amené à récupérer le dossier. La décision de la Cour de Cassation donne donc son feu vert à la reprise des audiences. Dès le report, en mars, le tribunal correctionnel de Paris avait prévu de se réunir de nouveau le 20 juin pour étudier la situation et, le cas échéant, fixer de nouvelles dates pour le procès. Le début du mois de septembre est évoqué.

Une affaire, deux volets
Jacques Chirac bénéficiait jusqu’en 2007 de son immunité présidentielle. Redevenu un justiciable ordinaire, en quittant l’Elysée, il est mis en examen pour «détournements de fonds publics», quelques mois après son départ. Il sera renvoyé en correctionnelle en 2009. Les faits pour lesquels il est poursuivi remontent au début des années 1990, alors qu’il était maire de Paris (1977-1995) et président du Rassemblement pour la République (RPR, 1976-1994). Il est soupçonné d'avoir permis que des personnes travaillant pour son parti, le RPR, soient rémunérées par la Ville de Paris.

En effet, cette affaire comporte deux volets: dans le premier, instruit à Nanterre (Hauts-de-Seine), porte sur sept emplois présumés de complaisance. Jacques Chirac y est accusé de «prise illégale d'intérêt». Dans le second, instruit à Paris et qui porte sur 21 emplois présumés fictifs, l'ex-chef de l’Etat est poursuivi pour «détournement de fonds publics» et «abus de confiance». La QPC déposée ne concernait que ces derniers faits.

Plusieurs condamnations ont déjà été prononcées, dans le volet nanterrois, en 2004, notamment à l'encontre de l'ancien Premier ministre et actuel ministre des Affaires étrangères, Alain Juppé, qui écopera de 14 mois de prison avec sursis et un an d’inéligibilité. Ce dernier occupait à l’époque les fonctions de secrétaire général du RPR et adjoint aux Finances à la mairie de Paris.

Le délit de détournement de fonds publics est passible de dix ans d'emprisonnement et de 150 000 euros d'amende. Une condamnation pour détournement de fonds publics entraîne automatiquement une inéligibilité de dix ans. L'abus de confiance est passible de trois ans d'emprisonnement. La prise illégale d'intérêts est, elle, passible de cinq ans d'emprisonnement et de 75 000 euros d'amende. C’est la première fois qu’un ancien chef de l’Etat français comparait devant le tribunal correctionnel.

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Bee Shaffer de mudança para Los Angeles.

Fonte/Style.com
Bee Shaffer de mudança
A filha de Anna Wintour vai para Los Angeles trabalhar na produtora de Glee
Sendo filha de Anna Wintour, você pode escolher qualquer área da moda para trabalhar que seu sobrenome praticamente garante a vaga. Pois Bee Shaffer, caçula da editora, parece ter escolhido outra carreira.

A jovem de 23 anos acaba de se mudar para Los Angeles. O motivo é um trabalho na produtora de Ryan Murphy (diretor de Glee e Uma Linda Mulher). Segundo fontes da empresa, Bee estaria envolvida na produção de um DVD do badalado seriado (Glee Live! 3D!). Futuramente, ela também deve trabalhar no novo reality show da produtora, Model Apartment, que vai mostrar o dia a dia de new faces. Nada mais natural para alguém que cresceu em sessões de fotos rodeadas por top models.Fonte /Vogue.

sexta-feira, 13 de maio de 2011

Suzan Mubarak suffers heart attack after being convicted to 15 days jail.




Post-Revolution EgyptOn April 21, 2011, an Egyptian court directed the names of Hosni and Suzanne Mubarak on public facilities be removed.[3]

On May 13, 2011, an Egyptian anti-graft agency ordered Suzanne Mubarak to be detained for 15 days in a Cairo prison for questioning.[7] This was the first detention order for her, although she already been ordered to be detained in April for a separate investigation of misuse of public funds and involvement in the death of anti-Mubarak protestors in the January 2011 popular uprising.[7] The state news agency reported that the Hosni and Suzanne Mubarak had signed documents that provide more information on their international bank accounts.[7]

[edit] FamilySuzanne Mubarak is the wife of ousted Egyptian President Hosni Mubarak. She is the daughter of an Egyptian pediatrician, Saleh Thabet, and British nurse Lily May Palmer. Saleh Thabet, at the time a 29-year-old medical student at Cardiff University, married the 29-year-old Lily May Palmer at Islington, London on 16 March 1934. Lily was a trained nurse working at The Infirmary on Camden Road, Islington. She was the daughter of colliery manager Charles Henry Palmer, and grew up in Pontypridd, Glamorgan, Wales.[8] Suzanne Mubarak's older brother, Mounir Sabet, is a former president of the Egyptian Olympic Committee.[9]

She has two sons and two grandsons but one of her grandsons, Muhammad, died on 18 May 2009, aged 12, after a severe health crisis.fonte/ Wikipédia

Ethel e Suka Baratz movimentaram a Veruska com coquetel no dia das mães






A nossa ex- First Lady Tercia Borges foi escolhida para representar todas as mães , no badalado coquetel da elegantérrima Veruska. Muita champanhota, drinketos variados e canapés para a degustação das elegantes da Soterópolis.Suka e Ethel adoram receber.

terça-feira, 10 de maio de 2011

King Hamad bin Isa al Khalifa: peace to Bahrain

fonte/ Wikipédia.
10, 2011

0Share.Manama: King Hamad Bin Eisa Al Khalifa said that Bahrain was not interested in escalating tension with Iran.

"In Bahrain, whenever there is a dispute, we try to contain it and go to our brothers and shake hands with them," Hamad said. "Despite all the reports we hear about a dispute between Iran and Arab countries, we are doing our best to extend our hands to our brothers in Iran to address and solve the issue. This is in the interest of both the Arabs and Iran. We did not reply to some statements that contained extreme elements and our answer is always cordial," King Hamad told a group of religious scholars in Bahrain.

Relations between Manama and Tehran have reached low levels after Iran said that it was "morally" supporting demonstrators and Bahrain accused Iran of blatant interference in its domestic affairs.

The king said that information and media have been targeting the Arab and Islamic worlds in particular and were sowing divisions between the Arabs and Iran.

Hamad ruled out the dissolution of the parliament after the number of MPs in the lower chamber went down to 22 following the resignation of 18 lawmakers representing Al Wefaq in February to protest against the government's dealing with demonstrators at the Gulf Cooperation Council (GCC) Roundabout, known popularly as the Pearl Roundabout.

"We did not set up an elected parliament to dissolve it every year or every two years and gloat about it," he said. "I have worked for a regime in which the parliament is never dissolved. The parliament is a sacred institution and its existence is a necessity."

By-elections will help fill the void made by the resignations. "We will hold by- elections so that the Speaker of the Chamber of Deputies feels that he has a full chamber in which issues can be debated by all and that no-one will use the current situation to pass some matters without the consent of all deputies," the king said. "My hope is that once the date of the by-elections is set, all those who are in the concerned constituencies will take part and help with the resumption of the forward-looking movement."

Hamad said that he wanted Bahrain to put to rest the days of political turmoil that hit the country in February and March.

This week, he announced that the state of national safety imposed in march would be lifted on June 1. "We are particularly keen on moving forward quickly in order to put the crisis behind us as soon as possible and edge towards knowledge, happy times and prosperity. I believe that neither you nor I wish to be in the daily negative reports which are mostly fabricated and are targeting our nation," he said.

fonte/Gulf News.

sábado, 7 de maio de 2011

Dr Nonato Fontes fala sobre "Levantamento de supercílio"


O cirurgião plástico baiano Nonato Fontes, durante sua estada em Belo Horizonte fez uma demonstração sobre a técnica de "Levantamento de supercílio". Não existe contra-indicações específicas para a realização desta cirurgia. A opção por esta técnica, ao invés de um possível Lifting, que é uma cirurgia facial mais ampla, deve ser feita de comum acordo entre o paciente e o cirurgião, tendo em mente as vantagens e as limitações que ela oferece.

LEVANTAMENTO DE SUPERCÍLIO


Com o avançar da idade, todo nosso rosto vai sofrendo a ação da força da gravidade e como consequencia vai "caindo".

Um sinal importante do envelhecimento é a queda da ponta da sobrancelha, o que confere ao rosto um aspecto triste. Hoje com uma pequena cirurgia, muito simples e sob anestesia local, podemos levantar a sobrancelha, abrindo o olhar e melhorando muito o aspecto envelhecido do rosto. Este resultado é obtido com a passagem de um fio de consistência elástica desde a região temporal, através de uma incisão em elípse feita acima da linha de implantação dos cabelos, até a região da cauda da sombrancelha. Neste local é feito apenas um pequeno orifício, que não precisa de pontos, e que não deixa marcas.