sexta-feira, 22 de maio de 2009
Angola: palco de investimento offshore da Petrobrás
Tudo começou em 1979, quando a Petrobras ingressou em um consórcio para explorar o Bloco 2, hoje denominado 2/85, no qual a Companhia tem participação de 27,5%, contabiliza produção da ordem de 2,9 mil barris de petróleo por dia e atua como sócia da Chevron e da Sonangol P&P, que opera o bloco. No início da década de 1980, a Petrobras adquiriu participação no bloco 4, mas a campanha exploratória não foi bem-sucedida. Por outro lado, nessa mesma época, patrocinou o importante programa Proquadros, que qualificou dezenas de engenheiros, geólogos e geofísicos da Sonangol, alguns dos quais ocupam posição de destaque em Angola, como é o caso o vice-ministro dos Petróleos, Aníbal Silva. Em 2001, a Petrobras formou parceria com a Shell, a Conoco-Phillips, a Norsk Hydro e a Sonangol P&P para explorar o bloco 34. Já em 2006, expandiu sua atuação no país, consideravelmente, ao ingressar em consórcios formados para, com 40%, 30%, 80% e 5%, respectivamente, explorar os blocos 6/06, 18/06 e 26, como operadora, e o bloco 15/06, como sócia não-operadora. Agora, em 2008, o primeiro poço no bloco 15/06 está sendo perfurado em águas profundas. E, como operadora, a Petrobras se prepara para perfurar também o primeiro de um total de 11 poços. Esse poço será perfurado no fim do ano, em águas rasas, no Bloco 6/06. Um outro será perfurado no mesmo bloco em 2009, também em águas rasas. No Bloco 18/06, sete poços serão perfurados a partir de 2009, em águas profundas. Por fim, no Bloco 26, também em águas profundas, dois poços serão perfurados a partir de 2010. Temos a expectativa de, em meados da próxima década, já poder contabilizar relevante aumento de produção por conta de novas descobertas. Na foto Hercules Tadeu da Silva , gerente geral da Unidade de Negócios da Petrobras em Angola.(Petrobrás Magazine)
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