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Deverá se chamar AGN a empresa que o financista Roger Agnelli está montando para atuar no setor de infraestrutura. Montada pelo advogado Fabio Spina, ela deverá ter um capital de R$ 500 milhões e operações divididas entre Rio de Janeiro e São Paulo. Na capital fluminense, a AGN constituirá um braço dirigido aos setores de logística e portos. A partir de São Paulo, onde será sediado o negócio, administrará investimentos em mineração, agricultura e biocombustíveis. A intenção, nesse caso, é elaborar um produto que possa ser usado como substituto do querosene de aviação, cujo preço está em franca disparada. Cogita-se que o querosene possa ser trocado por um derivado de cana-de-açúcar, pinhão-manso, capim-elefante ou de palma, cultivados no Brasil ou em países do leste africano. Agnelli e seus novos sócios estão criando também uma trading para negociar os produtos no exterior.Fonte/Epoca.
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